por Priscila Oliveira
O Atlético se deixou vencer no clássico mineiro
porque, primeiro, se acostumou a vencer o freguês, afinal, há dois anos
coleciona, não só vitórias sobre o rival da cidade, mas também títulos. Um
deles, inclusive, inédito para o Clube, e inédito para a competição nacional onde
dois mineiros transformaram a competição brasileira em disputa estadual e
particular.
O Atlético deixou de vencer o clássico porque do outro lado tinha um adversário babando de vontade de vencê-lo há quatro anos: dois anos pelo lado azul, incluindo o fato de nunca ter ganhado do Galo no Independência, e dois anos pelo lado do técnico do poker, da manteiga, do “pojeto” que nunca sai do papel. A sede de quem queria acabar com o tabu foi sanada pelo próprio Atlético. O Alvinegro saiu na frente no gol de Luan e deu todas as cartas, mais posse de bola, atacou mais, se entregou mais, mas também deu duas forcinhas ao freguês com o gol contra de Jemerson e com a entrega do segundo gol por Patric. O terceiro foi o típico gol de contra-ataque de timinho que faz cera e só fica atrás se defendendo e morrendo de medo. E, lá se foram divertidos dois anos de invencibilidade sobre o trema.
O Atlético deixou de vencer o clássico porque do outro lado tinha um adversário babando de vontade de vencê-lo há quatro anos: dois anos pelo lado azul, incluindo o fato de nunca ter ganhado do Galo no Independência, e dois anos pelo lado do técnico do poker, da manteiga, do “pojeto” que nunca sai do papel. A sede de quem queria acabar com o tabu foi sanada pelo próprio Atlético. O Alvinegro saiu na frente no gol de Luan e deu todas as cartas, mais posse de bola, atacou mais, se entregou mais, mas também deu duas forcinhas ao freguês com o gol contra de Jemerson e com a entrega do segundo gol por Patric. O terceiro foi o típico gol de contra-ataque de timinho que faz cera e só fica atrás se defendendo e morrendo de medo. E, lá se foram divertidos dois anos de invencibilidade sobre o trema.
Placar geral, 11 x 1 para o Atlético e segue o
campeonato. Agora é preocupar com o peixe!
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