domingo, 24 de maio de 2015

Atlético domina o jogo, mas perde em Curitiba

O Atlético dominou as ações durante os 90 minutos, mas acabou perdendo por 1 a 0 para o Atlético-PR, neste domingo, 24 de maio, na Arena da Baixada, em Curitiba. A partida foi válida pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Na próxima rodada, o adversário será o Vasco, domingo, na Arena Independência, em Belo Horizonte.

O JOGO
O Galo quase abriu o placar logo aos quatro minutos, quando Patric fez cruzamento rasteiro pela direita, Lucas Pratto se antecipou ao zagueiro e finalizou para a defesa do goleiro. Em seguida, Thiago Ribeiro arriscou de fora da área, sobre o gol.
O Alvinegro pressionava e levou perigo no cruzamento de Douglas Santos pela esquerda, cortado pela defesa paranaense. No ataque seguinte, Thiago Ribeiro cruzou pela direita e Carlos cabeceou para a defesa de Weverton. Dátolo também tentou de longa distância e a bola saiu à esquerda do goleiro.
Em contra-ataque pelo meio, Luan buscou enfiada de bola para Lucas Pratto, mas o zagueiro conseguiu interceptar o passe. Aos 21, após boa troca de passes, Pratto recebeu de Patric e concluiu para a defesa do goleiro.
Em novo ataque do Galo, Dátolo foi à linha de fundo na grande área pela esquerda e cruzou para o meio da área, mas a defesa paranaense conseguiu fazer o corte mais uma vez.
Aos 33 minutos, Victor fez duas grandes defesas em sequência nos chutes de Felipe e Douglas Coutinho. Aos 39, Douglas Coutinho fez 1 a 0 para o Atlético-PR.
No último ataque do primeiro tempo, aos 45, o Galo tentou o empate no chute cruzado de Patric, para fora.

SEGUNDO TEMPO
O Galo voltou do intervalo com o meia Giovanni Augusto no lugar do atacante Carlos. Aos cinco minutos, Lucas Pratto recebeu a bola na grande área, cortou o zagueiro e finalizou por cima do gol.
Quatro minutos mais tarde, Luan invadiu a área pela direita e concluiu também sobre a meta. Aos dez minutos, Douglas Santos avançou pela esquerda e cruzou, mas a bola ficou nas mãos do goleiro.
Dátolo chutou de fora da área aos 13 minutos e a bola saiu rente ao travessão. Em seguida, Thiago Ribeiro foi à linha de fundo pela esquerda e cruzou para a defesa do goleiro. Aos 18, Douglas Santos pegou rebote na entrada da área e chutou para fora.
Dátolo cobrou falta para a grande área aos 22 minutos e a defesa do Atlético-PR conseguiu cortar.
Aos 25, Jô entrou no lugar de Thiago Ribeiro. Logo depois, Patric cruzou e Dátolo concluiu de primeira, por cima do gol.
Após rápido contra-ataque, Lucas Pratto invadiu a área aos 27 minutos e foi desarmado pelo zagueiro.
A pressão atleticana continuou nos cruzamentos de Patric, pela direita, e Douglas Santos, pela esquerda, todos cortados pela zaga paranaense.
Aos 36, Luan foi substituído por Maicosuel. Cinco minutos depois, Walter foi expulso por reclamação.
O Atlético teve boa oportunidade com Leonardo Silva, aos 45, mas a finalização do capitão foi para fora. Na última chance, Douglas Santos chutou de fora da área, por cima do gol.

domingo, 17 de maio de 2015

Atlético goleia FluminenC, na primeira vitória pelo Brasileiro



por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 4 a 1 o fluminenC neste domingo, 17 de maio, no estádio Mané Garrinha em Brasília. A partida foi válida pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro. Foi a primeira vitória do Alvinegro na competição. O Galo somou quatro pontos e divide a vice-liderança com o Sport.

E, os gols que teimaram em não sair contra o Inter, no meio da semana nas Oitavas da Libertadores, saíram com sobra contra o time carioca. Sem tomar conhecimento do adversário, o Atlético impôs seu jogo e seu ritmo e se defendeu bem, criou várias jogadas e atacou bem. O time atleticano chamou atenção pela movimentação e, neste jogo, pela harmonia. Quem ataca defende, quem defende ataca. Foram dois gols de Jemerson, em cruzamentos perfeitos de Luan e Patric no 1º tempo.

Logo aos 6 minutos, na pressão da equipe alvinegra, Luan faz uma cobrança perfeita de escanteio para a cabeçada do zagueiro Jemerson que primeiro bateu na trave e depois entrou no gol. Atlético 1 a 0.  

O Atlético se manteve melhor e com domínio de jogo. O adversário até tentou criar alguma coisa, mas não foi efetivo no ataque. Assim, o Galo continuou com as melhores chances de gol. Thiago Ribeiro desperdiçou, o argentino Lucas Pratto mandou no travessão, o outro argentino, Dátolo, na trave, Luan arriscou chute de longe, até que, aos 36 minutos, em jogada ensaiada, Dátolo se preparou para cobrança de falta, mas foi Luan quem cobrou e tocou rápido para Patric na direita. O lateral fez um cruzamento perfeito para mais uma cabeçada certeira de Jemerson para o gol, pela esquerda. Atlético 2 x 0. O atacante Lucas Pratto não fez gol, mas até parado ele é importante para o ataque atleticano. Por exemplo, neste lance do segundo gol, enquanto dois jogadores ficaram marcando o argentino, Jemerson subiu sozinho para fazer o segundo gol dele e do Galo.

Para o 2º tempo, o Atlético não mudou o time e nem o ritmo. Aos 7 minutos, mais um gol atleticano e de um jogador que precisava muito. Patric carregou a bola pela direita desde o meio de campo, adentrou ao meio e tocou para Pratto. Na área, o argentino girou, foi desarmado e a bola sobrou para o compatriota Jesus Dátolo chutar firme no canto direito de Cavalieri. Atlético 3 a 0.

Aos 35 minutos, foi a vez do onipresente Luan também fazer o dele e decretar a goleada. Carlos avançou pela esquerda e fez um cruzamento perfeito para Luan, que fechava pelo meio, fazer Atlético 4 a 0. Mais pra frente, a boa arbitragem de Anderson Daronco, viu um pênalti inexistente para o fluminenC e o time carioca fez o gol de honra. Foi um dos poucos erros do apito nesta partida. Atlético 4 a 1.

Uma bela atuação do Atlético que poderia ter feito mais gol, mas ficou de bom tamanho. E falar que o FluminenC mal viu a cor da bola, não é exagero.

Uma bela resposta do time à Massa que recebeu os jogadores no aeroporto pós-eliminação da Libertadores e que acredita muito na equipe de Levir. Uma vitória muito bem-vinda em um importante momento. O campeonato é longo e começar bem é fundamental para o espírito e para embalar o time.

Nas arquibancadas, atleticanos e fluminenC’s somaram um público de 11.958 torcedores, que se misturaram em uma civilidade que deveria virar rotina. Bacana demais! Lembrando que, o jogo aconteceu em Brasília, por cauda da perda de mando de campo do Atlético, no clássico mineiro do Brasileiro, no ano passado.

#AvanteGalo
#PontoAPonto


Saudações Atleticanas!!!

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Atlético deixa a Libertadores de cabeça erguida



por Priscila Oliveira

O Atlético foi vencido por 3 a 1 pelo Internacional de Porto Alegre, na quarta-feira, 13 de maio, no estádio Beira Rio. A partida foi válida pelo jogo de volta das Oitavas de final da Copa Bridgestone Libertadores da América 2015. E, foi a despedida do Atlético da competição sul-americana. 

Sobrou luta, raça, vontade de vencer e entrega. Em números de jogo, o Galo novamente dominou o saci, com 61% de posse de bola.  Para ilustrar, foram 35 finalizações atleticanas contra 11, somando os dois jogos. Um massacre não convertido em gol atleticano, diante de um adversário frio e eficiente. 

Faltou foi um árbitro mais honesto, que não anulasse o gol legítimo atleticano num momento crucial do jogo onde as coisas poderiam ter tomado outro rumo, ou que tivesse coragem de marcar o pênalti, claro, na casa do adversário. Um assalto! Faltou também um adversário digno que deixasse a bola correr e não ficasse rolando no chão, a cada minuto. E, faltou sorte. Essa mesma sorte que outrora estivera do lado branco e preto da história. Ela piscou, tropeçou e num descuido, lá se foi o sonho alvinegro adiado para 2016. 

Foram 2 a 0 para inter ainda no 1º tempo, mesmo com o Galo melhor. A sorte só foi flertar com o Galo aos 14 minutos da etapa final, no ótimo passe de Maicosuel para Lucas Pratto fazer o gol. Com o feito, o argentino se tornou o maior artilheiro estrangeiro do Galo. Depois disso, o Alvinegro foi só pressão. O colorado sentiu, não só o gol, mas o volume de jogo atleticano. Parecia que o empate em 2 a 2, era questão de tempo. Mas, aí o outro argentino, Dátolo, na tentativa de recuar uma bola “boba” para o goleiro Victor, entregou a pelota para o adversário fazer o terceiro e aumentar o desafio. Dátolo desmoronou e recebeu o consolo dos companheiros. Um golpe forte para o Galo que vivenciava o seu melhor momento na partida. 

Mesmo assim, o time continuou lutando incessantemente por um melhor resultado. Aos 45 minutos finais, mesmo com a necessidade de fazer mais dois gols, os jogadores alvinegros jogavam, atacavam e acreditavam num quase impossível, sempre possível para o Galo. Mas, a sorte se distraiu naquela noite. E, certamente, deve estar morrendo de de remorso. 

Ao time atleticano todo o reconhecimento, por tanta raça e toda luta e por acreditar, junto com a Massa, em mais uma virada. Dessa vez, ela não veio, afinal ganhar ou perder fazem parte do jogo. E o Inter venceu orque respeitou a camisa branca e preta. O Galo deixa a Libertadores de 2015 com a cabeça erguida e a crista alta. Quem perdeu mesmo foi a Libertadores, por não ter mais o Atlético, o time das viradas sensacionais, na disputa. 

A desclassificação na competição sul-americana vai custar caro aos adversários no Campeonato Brasileiro. #PontoAPonto #JogoAJogo #EuAcredito E, ainda tem a Copa do Brasil mais pra frente. O ano está só começando!

#AvanteGalo


Saudações Atleticanas!!! 

Foto: Site Gazeta do Povo

domingo, 10 de maio de 2015

Galo estreia com empate fora de casa



por Priscila Oliveira

Na estreia do Campeonato Brasileiro, o Atlético empatou em 2 a 2 com o palmeiras, no Allianz Parque, em São Paulo. O resultado manteve o tabu de oito jogos de invencibilidade do Galo sobre o porco, com 7 vitórias e 1 empate. 

O Atlético foi enfrentar o Palmeiras com apenas o goleiro Victor de titular e quase voltou pra casa com os primeiros três pontos no Brasileiro.  Mas, o porco teve seu dia de Galo. O Atlético provou do próprio veneno ao tomar o gol de empate, no último minuto de partida. Porém, com uma diferença, quando o Galo fez o gol aos 49 minutos do 2ª tempo conta o Inter, o tempo de acréscimo foi justo devido à cera do saci, diferente de hoje, onde cinco minutos de acréscimo foi um exagero, sem justificativa.

O Alvinegro saiu na frente com Patrick, sim Patrick, aos cinco minutos do 2º tempo. O lateral-direito recebeu passe de Eduardo pela direita, invadiu a área e bateu forte e cruzado para fazer Atlético 1 a 0.  Aos 36, veio o empate. Aos 41 minutos, Jô recebeu um passe perfeito de Josué e tocou na saída do goleiro para desempatar. Atlético 2 x 1. Aí o juiz inventou que o jogo teria de ir até os 50 minutos e o Palmeiras, que pressionou só no fim, fez o gol do empate, novamente, 2 a 2.

Mesmo com jogadores sem ritmo de jogo, o coletivo funcionou. No geral, todos jogaram bem e voltou a sensação de que o Atlético tem um elenco forte, com peças que podem ser úteis em um campeonato longo como este.  Cárdenas teve boa atuação; Maicosuel fez uma das melhores partidas dele pelo Galo e se parar de jogar de cabeça baixa, vai ter espaço no time titular; Edcarlos nem de longe lembra aquele jogador rejeitado e cornetado pela torcida e hoje é possível ter confiança no zagueiro; Giovanni Augusto ganhando espaço no time; Josué, sempre uma boa opção.

Se o empate foi bom para algum dos times, foi para o Galo. É preciso considerar que a partida foi fora de casa, com um time de reservas jogando com igualdade e, por vezes, superior ao atual vice-campeão paulista. Por hora, o foco do Atlético é mesmo na quarta-feira, jogo de volta das Oitavas da Libertadores contra o saci. Prepare seu coração!

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Twitter


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Galo raçudo empata no último minuto e está vivo na luta pela classificação

Da série “Não é milagre é Atlético Mineiro”


Em mais uma disputa ao melhor estilo Galo de ser, o Atlético empatou em 2 a 2 com o Internacional de Porto Alegre nesta quarta-feira, 6 de maio, no estádio Independência. A partida foi válida pelo 1º jogo das Oitavas-de-final da Copa Bridgestone Libertadores da América de 15. Com uma vitória simples ou um empate, acima de dois gols, o Atlético segue na competição. A repetição dos 2 a 2 leva a disputa para os pênaltis. E, do jeito que o Galo é, não duvido que aconteça essa proeza e que o raio, dessa vez, caia lá em Porto Alegre, só para variar um pouco.

“A emoção no Atlético não é opcional, ela é de série”. A definição é de São Victor do Galo, e o time segue a risca o sermão do santo. Jogadores e torcedores parecem viciados em emoção, adrenalina, endorfina e fé. Bota fé nisso!

Depois de uma decisão, literalmente, “quente” do campeonato mineiro, talvez se pudesse imaginar que um jogo tão importante da Libertadores fosse mais técnico, menos intenso emocionalmente, mais racional, já que é só o primeiro jogo e a decisão será lá no Sul. Até parece! Quando se fala do Alvinegro nada de águas calmas e serenas, aqui tem muita onda, é mar agitado desde sempre. E nada flui assim, tão tranquilamente. É outro ritmo, é coração antes da razão.

Então, o Galo quis logo, no primeiro minuto de bola rolando, dar um Up na partida e entregou o gol para o saci. Muita gente ainda estava na fila para entrar no estádio, quando o placar já era adverso. Pronto! Criou-se o cenário perfeito para o Galo forte e vingador partir pra cima deles com intensidade, lutando pelo pão de cada dia, pelo gol, por uma vitória ou, ao menos, por um placar menos ingrato. Definitivamente, jogar a toalha não faz parte de quem é Galo em campo e, muito menos, de quem é nas arquibancadas. Só deu Galo! Depois das tentativas de Rafael Carioca, Lucas Pratto e Leonardo Silva, foi Douglas Santos quem chutou forte de pé direito, antes da entrada da grande área para deixar tudo igual, aos 14 minutos do 1º tempo.

O Alvinegro foi só pressão! Domínio de jogo expressado nos quase 64% de posse de bola atleticana e nos cerca de 400 passes certos. Não fosse a cera do goleiro colorado, o Atlético teria ainda mais posse de bola; não fosse o apito mal intencionado que inverteu falta, apitou falta demais, e deixou de marcar um pênalti para o Galo, o placar poderia ter sido mais condizente com a realidade alvinegra, não fosse a sorte, ainda indecisa, mandar duas bolas na trave, poderia ter acontecido uma vitória expressiva. Mas, aqui é Atlético. Tudo tinha que ser como foi mesmo.

Sobrou emoção, raça, luta e faltou a frieza na hora da finalização. Frieza típica do sul. Na única chance que o Inter teve de fazer gol no 2º tempo, ele fez. De novo, o saci lazarento estava à frente no placar. Mas, as travessuras do tal brincalhão do gorrinho vermelho foram cessadas pelo poderoso grito da fé do “EuAcredito”. A colorada no tom da arrogância, que lhe é peculiar, debochou do “Eu Acredito” Atleticano. Não sabiam, que toda vez que uma torcida adversária o cantou, o milagre para o Galo aconteceu. A Massa respondeu mais forte e mais alto. E, aos 49 minutos do 2º tempo, o zagueiro Leonardo Silva cabeceou na trave, a bola voltou e ele furou, mas a na terceira chance, o capitão deu um basta e mandou a pelota para o fundo das redes. Êxtase em campo e nas arquibancadas. Corrigindo, “não é milagre é Atlético Mineiro”, é raça, é, simplesmente, acreditar. Fé é imã!

O final dessa história será na próxima quarta-feira, 15 de maio, no Beira Rio. No currículo, o Atlético tem um tabu de 29 anos sem vencer por aquelas bandas. E, como esse time gosta de mudar a história... Eu acredito!

#Faltam7

Saudações Atleticanas!!! 

Foto: Site oficial do Atlético

segunda-feira, 4 de maio de 2015

43 vezes Galo - O maior de Minas



por Priscila Oliveira

E o Atlético conquistou o 43º título mineiro ao vencer por 2 a 1 a Caldense neste domingo, 03 de maio, no estádio Melão, em Varginha. Foi a 2ª partida da final do Campeonato Mineiro 2015, com o mando de campo da Caldense. Mas nem parecia! A maioria atleticana fez o Galo se sentir em casa para mais uma conquista. 

Desde o dia anterior, só deu Galo em Varginha. Na bandeira amarada nos carros ou penduradas nas janelas de casas e hotéis, nas vitrines das lojas esportivas, no preto e branco das camisas das pessoas nas ruas e bares, acompanhado pelo grito de Galo por quem passava, numa interação entre estranhos unidos pelo sentimento ao Alvinegro. ... Cidade tomada e título conquistado! É CAMpeão!

E, de novo, foi Galo como tinha que ser! Do outro lado, um adversário ainda invicto na competição, e isso já foi o suficiente para motivar esse Galo doido que gosta de uma adversidade. E teve de tudo, bola na trave, suor, emoção e sufoco. A Caldense valorizou a vitória atleticana e jogou muito bem, se fechou, mas soube atacar, deu susto e mandou até bola na trave. Primeira etapa sem gols e melhor para a Caldense, que precisava só de um empate. 


O 2º tempo começou e, com ele, as coisas que só acontecem com o Galo, ou só em Varginha. Levir teve o “estalo” e trocou Donizete, amarelado, por Giovanni Augusto e Carlos por Thiago Ribeiro. O jogo recomeçou com a visível melhora no desempenho do time. O Atlético foi com tudo para o ataque na levada da torcida, que não cessava o grito de “Vamos ganhar Galo”, encaixou o jogo, ganhou espaço e a partida. Aos 10 minutos, na jogada que nasceu do “latereio” de Marcos Rocha, Lucas Pratto desviou de cabeça e a bola já tinha o endereço certo do gol, mas Thiago Ribeiro preferiu garantir que ela entrasse mesmo e, também de cabeça, colocou o Galo na frente. A Massa explodiu de alegria, mas durou pouco. Quatro minutos depois, veio o empate. Mal sabia a Caldense que, precisar fazer um segundo gol, era a senha de ativação do MODO ATLÉTICO.  


O gol adversário não esmoreceu a torcida e nem diminui o ímpeto do ataque atleticano. O Galo era raça e ataque. Até que Levir teve o segundo “estalo”, aos 29 minutos, sacou o lateral-esquerdo Douglas Santos e mandou o atacante Jô para o campo.  Ousada e abençoada substituição, deve ter sido o anjinho no ouvido de treinador o induzindo ao acerto. E, depois de um ano sem marcar, Jô só precisou de três minutos no jogo para fazer o gol do Atlético campeão Mineiro de 2015. Dizem que, na verdade, foram os ET’s que devolveram o artilheiro atleticano, antes abduzido. Que este gol do título tenha recolocado Jô no trilho. Nos minutos restantes, a Caldense disparou a atacar atrás do prejuízo, mas o Galo assegurou o resultado. A energia e o magnetismo de Varginha combinaram com o Alvinegro.

Mais um jogo onde a ação e a reação atleticana foram testadas e, mais uma vez, o Atlético de Levir mostrou o que pode render numa decisão. Não dá pra duvidar deste time que tomou gosto por títulos. E, que esses virem rotina!

CLUBE ATLÉTICO MINEIRO
CAMpeão do Campeonato Mineiro 2015



Saudações Atleticanas!!!


O Atlético CAMpeão Mineiro:
-9 vitórias. Foi o time que mais venceu no Mineiro 2015 e terminou a competição com o título e a melhor campanha.
-3 empates e 3 derrotas.
-25 gols pró e 10 gols contra.
-Primeiro título do Atlético sob o comando do presidente Daniel Nepomuceno, que assumiu o Clube em dezembro de 2014.
-O atacante Lucas Pratto foi o artilheiro do Galo com seis gols em dez partidas; Luan foi o vice-artilheiro com cinco, e Carlos, que marcou três vezes.
-Leandro Donizete e Leonardo Silva foram os únicos jogadores expulsos do Atlético na competição.
-Foram duas rodadas na liderança, quatro em segundo, outras quatro em terceiro e apenas uma vez o time ficou na quarta colocação.
-Nas 15 partidas do Atlético, no Mineiro, 253 mil torcedores compraram ingressos, uma média de 16.867 pagantes por partida.
-O Atlético faturou R$ 9,7 milhões de renda nas 15 partidas e, como mandante, o Clube faturou R$ 4,5 milhões.