por Priscila Oliveira
O Atlético perdeu por 2 a 1 para o Fluminense, nesta quainta-feira, 29 de outubro, no Maracanã. A partida foi válida pela 32ª rodada do Brasileirão. O resultado deixou o Alvinegro em 3º lugar, há quatro pontos do, novamente líder, Palmeiras. O gol do galo foi de Diego Tardelli, que agora tem 17 gols e é o artilheiro isolado do Campeonato.
No mais fico por aqui.
Deixo um samba do grande Paulinho da Viola, que acredito ter a ver como o jogo citado::
"Num jogo de vida e de morte
As brancas e as pretas
Sobre o tabuleiro
Ali não há golpes de sorte
Se pensam jogadas
Destino certeiro
O quadro é um mar quadriculado
Sem ondas, parado
Porém de marés
Às vezes um passo mal dado
Um lance apressado
Resulta em revés
Os reis, as rainhas e os bispos
Dominam a cena
Com seu poderio
Da torre se avista o tablado
Peões trabalhando
Por horas a fio
O meu coração anda aos saltos
Parece um cavalo
No seu movimento
Selvagem e até traiçoeiro
Vai sem cavaleiro
Tabuleiro adentro
Parceiros
Duelam paciência
Por vezes se estranham
O amor e a ciência
As pedras ali não têm limo
E mudam de rumo
Por conveniência
Ou por não acharem saída
Não rolam, se deitam
No fim da partida".
É hora de nossa vontade ser maior!
Do tamanho da nossa paixão. Quero o coração no bico de cada chuteira.
Avante Galo!
Saudações Atleticanas!!!
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Vitória de Galo
por Priscila Oliveira
"Uma torcida apaixonada, Minas Gerais está tomada.
Galo! É time de RAÇA"!
A partir de agora vai ser assim, no sufoco, apertado, placar magro, mas que vale igualmente três pontinhos preciosos, ainda mais em reta final de competição. Vitória de Galo. O time alvinegro está motivado e, com a "faca nos dentes", segue confiante para as sete rodadas finais.
O Atlético venceu por 1 a 0 o Vitória, no Mineirão, neste sábado, 24 de outubro e está há um pontinho apenas do líder Palmeiras. A partida foi válida pela 31ª rodada do Brasileirão.
Mais uma vez, a Massa atleticana deu show nas arquibancadas e arrepiou. Foi o maior público do Galo no campeonato, 57.901 pagantes. Outra marca desta partida, foi a volta de Marques ao time, após tratamento médico. O ídolo atleticano entrou em campo na etapa final, no lugar de Rentería.
Em campo, duas equipes com objetivos bem definidos. O Vitória atrás de uma vaguinha, no cada vez mais distante deles, no G-4. O Atlético quer o título.
O jogo foi de nervos. Ficou evidente que a proposta do time baiano era defender o quanto pudesse e depois buscar o contra-ataque. Mas, esqueceram que sem Apodi, não teriam a velocidade necessária para cumprir fielmente a proposta do esquema.
O Alvinegro, reconhecido por ter velocidade que proporciona os contra-ataques, parou na forte marcação baiana. Que, apesar de boa, não foi o suficiente para impedir que Diego Tardelli fizesse o gol da vitória atleticana, aos 27 minutos do 1º tempo, depois de tabelinha com Coelho. Belo gol!
O artilheiro do Brasil poderia ter ampliado em uma cobrança de pênalti no 2º tempo. Mas, desta vez, sem a paradinha antes da batida para o gol, não conseguiu ampliar. O atacante segue firme na luta pela artilharia do campeonato, agora em 1º lugar, com 16 gols.
A equipe do Galo, visivelmente, sentiu falta dos jogadores suspensos. A lateral-direita foi fraca sem a boa marcação e a velocidade de Carlos Alberto. O lateral Coelho, embora tecnicamente tenha feito uma boa partida, esteve lento. Falta ritmo de jogo para ele. Ao correr, parecia estar com o "freio de mão puxado".
Outro que fez falta foi Correa, principalmente, por seus bons lançamentos para os atacantes.
No ataque, Tardelli se comunica melhor com Éder, que com Rentería. Se bem que com Marques, ele se entendeu bem. Também, como não se entender com toque refinado de Marques? Parece que os anos não passam para ele.
Não imaginava, que ainda neste ano, teria a satisfação de ver no Galo, jogadas entre Ricardinho, Marques e Tardelli. As coisas, realmente, mudaram no Atlético.
No final, o Vitória partiu com tudo pra cima do Galo. Aí foi só emoção. Por muito pouco, não empataram o jogo. Mas, a bola teimava em não entrar e Carini, defendeu o quanto pôde. Teve até bola, rolando caprichosamente sobre a linha do gol e mais caprichosamente ainda, foi para fora.
Deve ser a tal sorte de campeão.
Será?
Avante Galo!
Saudações Atelticanas!!!
FOTO: msn.com
sábado, 17 de outubro de 2009
Atlético alcança a vice-liderança
por Priscila Oliveira
"Você que tem medo de chuva, você não é nem de papel, muito menos, feito de açúcar ou algo parecido com mel. Experimente tomar banho de chuva e conhecer a energia do céu”...
Com a energia desta “água sagrada” e em dia de grande atuação do setor defensivo, o Atlético venceu por 1 a 0 o São Paulo, no Morumbi, em tarde chuvosa de 17 de outubro. A partida foi válida pela 30ª rodada do Brasileirão.
Quando deu no noticiário que era dia de chuva na capital paulista, veio o receio quanto ao jogo, mas desta vez foi diferente.
O Atlético impôs o ritmo, jogou com inteligência e ganhou a primeira em dia de chuva, a 14ª no Campeonato, a 6ª fora de casa e alcançou, assim, a vice-liderança. Agora é torcer para que o Alvinegro termine a rodada na segunda posição, ameaçada, apenas por Internacional.
O treinador Celso Roth deixou de ser teimoso e colocou Ricardinho no time titular. O entrosamento dele e Correa fizeram bem à equipe. Ricardinho foi um maestro fez o meio de campo atleticano existir. Correa acompanhou a batuta do craque e os dois fizeram a diferença. No toque de bola, na visão de jogo, na marcação e nos lançamentos.
Primeiro lance de jogo, cobrança de falta do Ricardinho e gol de Diego Tardelli. Como é bom ter Tardelli de volta ao time. A fase é a melhor da carreira dele, o que casa com a fase do novo Atlético.
Desde o gol do Galo, o jogo foi um só. São Paulo desordenado no ataque e o Atlético na defesa, esperando a chance de ampliar o marcador em um contra-ataque. A defesa do Alvinegro esteve impecável. O goleiro Carini foi perfeito nas defesas, principalmente, nas de bola parada. O zagueiros Jorge Luiz e Werley, bem posicionados e firmes na marcação.
O jogo, imposto pelo time alteticano, foi extremamente tático. A equipe foi fiel do início ao fim ao esquema proposto.
Vitória importante e para mostrar de uma vez por todas que o Atlético é forte, tem uma campanha regular, o pior lugar do time mineiro no Brasileirão, foi um 8º lugar na 1ª rodada.
Portanto, o Galo está vivo.
Avante Galo!
Saudações Atleticanas!!!
Foto: Globoesporte.com
"Você que tem medo de chuva, você não é nem de papel, muito menos, feito de açúcar ou algo parecido com mel. Experimente tomar banho de chuva e conhecer a energia do céu”...
Com a energia desta “água sagrada” e em dia de grande atuação do setor defensivo, o Atlético venceu por 1 a 0 o São Paulo, no Morumbi, em tarde chuvosa de 17 de outubro. A partida foi válida pela 30ª rodada do Brasileirão.
Quando deu no noticiário que era dia de chuva na capital paulista, veio o receio quanto ao jogo, mas desta vez foi diferente.
O Atlético impôs o ritmo, jogou com inteligência e ganhou a primeira em dia de chuva, a 14ª no Campeonato, a 6ª fora de casa e alcançou, assim, a vice-liderança. Agora é torcer para que o Alvinegro termine a rodada na segunda posição, ameaçada, apenas por Internacional.
O treinador Celso Roth deixou de ser teimoso e colocou Ricardinho no time titular. O entrosamento dele e Correa fizeram bem à equipe. Ricardinho foi um maestro fez o meio de campo atleticano existir. Correa acompanhou a batuta do craque e os dois fizeram a diferença. No toque de bola, na visão de jogo, na marcação e nos lançamentos.
Primeiro lance de jogo, cobrança de falta do Ricardinho e gol de Diego Tardelli. Como é bom ter Tardelli de volta ao time. A fase é a melhor da carreira dele, o que casa com a fase do novo Atlético.
Desde o gol do Galo, o jogo foi um só. São Paulo desordenado no ataque e o Atlético na defesa, esperando a chance de ampliar o marcador em um contra-ataque. A defesa do Alvinegro esteve impecável. O goleiro Carini foi perfeito nas defesas, principalmente, nas de bola parada. O zagueiros Jorge Luiz e Werley, bem posicionados e firmes na marcação.
O jogo, imposto pelo time alteticano, foi extremamente tático. A equipe foi fiel do início ao fim ao esquema proposto.
Vitória importante e para mostrar de uma vez por todas que o Atlético é forte, tem uma campanha regular, o pior lugar do time mineiro no Brasileirão, foi um 8º lugar na 1ª rodada.
Portanto, o Galo está vivo.
Avante Galo!
Saudações Atleticanas!!!
Foto: Globoesporte.com
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Mais uma na conta de Roth
por Priscila Oliveira.
Então Ricardinho, eu me pergunto, o que adianta ter um currículo invejável igual ao seu? Tricampeão Paranaense 1995/96/97 com o Paraná Clube, Campeão Brasileiro em 2004 pelo Santos, Bicampeão Brasileiro 1998/99, Campeão Paulista 1999/2001, Campeão do Mundial de Clubes da Fifa em 2000, Campeão da Copa do Brasil em 2002, Campeão do Torneio Rio-São Paulo em 2002, todos pelo Corínthians. E mais, Campeão Mundial pela Seleção Brasileira em 2002 e Campeão da Copa da Turquia em 2007, pelo Besiktas.
O que adianta tanto título importante e prestígio por onde jogou, se você, na concepção de Celso Roth, é reserva de Evandro. Jogador comum, que altera entre atuações jogos regulares e medíocres como a de hoje, e que só tem no currículo o Campeonato Mundial Sub-17 pela Seleção Brasileira, em 2003 e o Campeonato Paranaense pelo Atlético-PR em 2005.
Algumas coisas continuam acontecendo só dentro do Atlético.
A segunda-feira, 12 de outubro, não foi nada feliz para a maior parte de BH. A derrota para o outro time de Minas, em partida válida pela 29ª rodada do Brasileirão, é indigesta.
O time atleticano teve o jogo nas mãos, mas o técnico do Alvinegro não faz por merecer estar em cargo tão importante. Mais uma para conta dele, que pecou por omissão.
Com um meio de campo fraco, sem criatividade e armação, Evandro deveria ter saído ainda no 1º tempo para a entrada de Ricardinho. O autentico camisa 10, que poucos clubes têm condições de ter, só entrou em campo aos 30 minutos do 2º tempo, em um clássico. O Roth parece brincar com o Atlético.
E outra, time que está disputando o título não pode depender tanto assim do atacante Diego Tardelli. O Clube tem que ter no banco alguém altura. Éder Luís, por exemplo, que não conseguiu fazer uma boa partida, esteve bem marcado do início ao fim.
O adversário ganhou pela eficiência. Jogou onze minutos de jogo e fez o mais importante, o gol. O time atleticano, apesar do domínio total da etapa complementar, ficou só ciscando o terreno adversário e não conseguiu marcar.
A rodada foi perfeita para o Atlético, se ganhasse, seria vice-líder com apenas quatro pontos atrás do líder Palmeiras. Porém, Celso Roth jogou fora mais uma chance de encostar no time paulista. Ainda assim o Galo saiu no lucro no final da derrota, porque mesmo com a derrota e a soma de pequenos milagres nos resultados de outros jogos, o Galo continuou em 4º lugar.
O que fica, após duas derrotas consecutivas, é o questionamento sobre as condições físicas e psicológicas do time se manter no G-4.
Sem mais, fico por aqui...
Saudações Atleticanas!!!
Então Ricardinho, eu me pergunto, o que adianta ter um currículo invejável igual ao seu? Tricampeão Paranaense 1995/96/97 com o Paraná Clube, Campeão Brasileiro em 2004 pelo Santos, Bicampeão Brasileiro 1998/99, Campeão Paulista 1999/2001, Campeão do Mundial de Clubes da Fifa em 2000, Campeão da Copa do Brasil em 2002, Campeão do Torneio Rio-São Paulo em 2002, todos pelo Corínthians. E mais, Campeão Mundial pela Seleção Brasileira em 2002 e Campeão da Copa da Turquia em 2007, pelo Besiktas.
O que adianta tanto título importante e prestígio por onde jogou, se você, na concepção de Celso Roth, é reserva de Evandro. Jogador comum, que altera entre atuações jogos regulares e medíocres como a de hoje, e que só tem no currículo o Campeonato Mundial Sub-17 pela Seleção Brasileira, em 2003 e o Campeonato Paranaense pelo Atlético-PR em 2005.
Algumas coisas continuam acontecendo só dentro do Atlético.
A segunda-feira, 12 de outubro, não foi nada feliz para a maior parte de BH. A derrota para o outro time de Minas, em partida válida pela 29ª rodada do Brasileirão, é indigesta.
O time atleticano teve o jogo nas mãos, mas o técnico do Alvinegro não faz por merecer estar em cargo tão importante. Mais uma para conta dele, que pecou por omissão.
Com um meio de campo fraco, sem criatividade e armação, Evandro deveria ter saído ainda no 1º tempo para a entrada de Ricardinho. O autentico camisa 10, que poucos clubes têm condições de ter, só entrou em campo aos 30 minutos do 2º tempo, em um clássico. O Roth parece brincar com o Atlético.
E outra, time que está disputando o título não pode depender tanto assim do atacante Diego Tardelli. O Clube tem que ter no banco alguém altura. Éder Luís, por exemplo, que não conseguiu fazer uma boa partida, esteve bem marcado do início ao fim.
O adversário ganhou pela eficiência. Jogou onze minutos de jogo e fez o mais importante, o gol. O time atleticano, apesar do domínio total da etapa complementar, ficou só ciscando o terreno adversário e não conseguiu marcar.
A rodada foi perfeita para o Atlético, se ganhasse, seria vice-líder com apenas quatro pontos atrás do líder Palmeiras. Porém, Celso Roth jogou fora mais uma chance de encostar no time paulista. Ainda assim o Galo saiu no lucro no final da derrota, porque mesmo com a derrota e a soma de pequenos milagres nos resultados de outros jogos, o Galo continuou em 4º lugar.
O que fica, após duas derrotas consecutivas, é o questionamento sobre as condições físicas e psicológicas do time se manter no G-4.
Sem mais, fico por aqui...
Saudações Atleticanas!!!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Galo continua no G-4
por Priscila Oliveira
Definitivamente, os ares do estádio Engenhão não fazem bem ao Galo.
O Atlético perdeu por 3 a 1 para o Botafogo, nesta quinta-feira chuvosa no Rio de Janeiro, 08 de outubro. A partida foi válida pela 28ª rodada do Brasileirão. Uma vitória faria o time mineiro diminuir a diferença para o líder Palmeiras que empatou com o Avaí, no Parque Antarctica. Mas, o Alvinegro de Minas não soube aproveitar a mãozinha do destino. Não jogou para ganhar, voltou para o 4º lugar, e se viu um pouco mais afastado do líder. Porém, continua no G-4, o que é muito importante.
O 1º tempo do Botafogo foi impecável. Parecia que o time do litoral tinha vinte e dois jogadores em campo e o Galo apenas dez. Isso, devido à forma como o Botafogo conseguiu preencher todos os espaços e não deixar o Atlético desenvolver o seu futebol.
Também pudera, como se não bastasse à equipe mineira estar desfalcada de jogadores referências no ataque, Diego Tardelli e Éder Luís, o técnico Celso Roth, foi obrigado a colocar Coelho no lugar de Carlos Alberto, na lateral-direita.
Há meses o Coelho não joga, só treina. Sem ritmo, lento e um pouco acima do peso, ele fez a lateral-direita atleticana inexistir. O time sentiu falta de Carlos Alberto, um jogador que se tornou peça chave para o esquema atleticano de jogo. A equipe aprendeu a jogar com ele ali naquele setor, embora não seja a função original do jogador, ele se deu bem na lateral-direita, além de veloz e de saber se lançar bem ao ataque, ele sabe recuar quando necessário e marcar o adversário, muito bem por sinal.
O técnico Celso Roth ainda se deu ao luxo de deixar Ricardinho no banco de reservas, enquanto o meio de campo sofre com a falta de criatividade, se é que ele, ao menos, existe.
Antes do final do 1º tempo, o treinador tentou consertar, tirou Coelho para a entrada do bom volante Renan, e trocou Renan Oliveira, apagado no jogo, por Ricardinho. Isso para tentar compor um meio de campo. Assim, Márcio Araújo ficou na lateral-direita. Mas, o pior já tinha acontecido, Botafogo 3 a 0, merecidamente. O terceiro gol deles então foi uma pintura e uma facada no coração atleticano.
O Atlético voltou do intervalo melhor. Encontrou um pouco do futebol perdido, mas não conseguiu chegar efetivamente ao ataque para tentar uma reação. Aos 19 minutos, Correa diminui o placar e fez o do Galo em um pênalti achado por Thiago Feltri.
Antes disso, Roth sacou Rentería e colocou Alessandro no jogo. O atacante só deu um chute a gol. Mesmo com uma certa tranqüilidade na etapa final, o time carioca ainda conseguiu ter as melhores chances de marcar.
A derrota é como um balde de água fria na pretensão ao título. O péssimo resultado, contra um time que luta contra o rebaixamento, também deixa os torcedores apreensivos quanto à postura do time no clássico.
Mas, “andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”...
Avante Galo!
Saudações Atleticanas!!!
Definitivamente, os ares do estádio Engenhão não fazem bem ao Galo.
O Atlético perdeu por 3 a 1 para o Botafogo, nesta quinta-feira chuvosa no Rio de Janeiro, 08 de outubro. A partida foi válida pela 28ª rodada do Brasileirão. Uma vitória faria o time mineiro diminuir a diferença para o líder Palmeiras que empatou com o Avaí, no Parque Antarctica. Mas, o Alvinegro de Minas não soube aproveitar a mãozinha do destino. Não jogou para ganhar, voltou para o 4º lugar, e se viu um pouco mais afastado do líder. Porém, continua no G-4, o que é muito importante.
O 1º tempo do Botafogo foi impecável. Parecia que o time do litoral tinha vinte e dois jogadores em campo e o Galo apenas dez. Isso, devido à forma como o Botafogo conseguiu preencher todos os espaços e não deixar o Atlético desenvolver o seu futebol.
Também pudera, como se não bastasse à equipe mineira estar desfalcada de jogadores referências no ataque, Diego Tardelli e Éder Luís, o técnico Celso Roth, foi obrigado a colocar Coelho no lugar de Carlos Alberto, na lateral-direita.
Há meses o Coelho não joga, só treina. Sem ritmo, lento e um pouco acima do peso, ele fez a lateral-direita atleticana inexistir. O time sentiu falta de Carlos Alberto, um jogador que se tornou peça chave para o esquema atleticano de jogo. A equipe aprendeu a jogar com ele ali naquele setor, embora não seja a função original do jogador, ele se deu bem na lateral-direita, além de veloz e de saber se lançar bem ao ataque, ele sabe recuar quando necessário e marcar o adversário, muito bem por sinal.
O técnico Celso Roth ainda se deu ao luxo de deixar Ricardinho no banco de reservas, enquanto o meio de campo sofre com a falta de criatividade, se é que ele, ao menos, existe.
Antes do final do 1º tempo, o treinador tentou consertar, tirou Coelho para a entrada do bom volante Renan, e trocou Renan Oliveira, apagado no jogo, por Ricardinho. Isso para tentar compor um meio de campo. Assim, Márcio Araújo ficou na lateral-direita. Mas, o pior já tinha acontecido, Botafogo 3 a 0, merecidamente. O terceiro gol deles então foi uma pintura e uma facada no coração atleticano.
O Atlético voltou do intervalo melhor. Encontrou um pouco do futebol perdido, mas não conseguiu chegar efetivamente ao ataque para tentar uma reação. Aos 19 minutos, Correa diminui o placar e fez o do Galo em um pênalti achado por Thiago Feltri.
Antes disso, Roth sacou Rentería e colocou Alessandro no jogo. O atacante só deu um chute a gol. Mesmo com uma certa tranqüilidade na etapa final, o time carioca ainda conseguiu ter as melhores chances de marcar.
A derrota é como um balde de água fria na pretensão ao título. O péssimo resultado, contra um time que luta contra o rebaixamento, também deixa os torcedores apreensivos quanto à postura do time no clássico.
Mas, “andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”...
Avante Galo!
Saudações Atleticanas!!!
domingo, 4 de outubro de 2009
Galo vence e volta ao G-4
por Priscila Oliveira
Mais de 44 mil pagantes viram o Atlético vencer por 2 a 1 o Barueri, neste sábado, 03 de outubro, no Mineirão. A partida válida pela 27ª rodada do Brasileirão, colocou o Alvinegro no G-4, novamente. O Galo está em 3º lugar e seis pontos o separa do líder.
O Atlético começou o jogo arrasador. No ritmo da torcida que cantava enlouquecida, a equipe partiu para o ataque e fez uma blitz no Barueri. O gol que inaugurou o placar do jogo saiu logos aos 14 minutos, com Diego Tardelli. O atacante tem agora com 14 gols e é o vice-artilheiro do Brasileirão.
Ainda na etapa inicial, time e torcida ficaram apreensivos com o pênalti marcado m favor do Barueri. Mas, o goleiro Carini defendeu e foi ovacionado Massa. Este já é candidato a ídolo. A qualidade é notada a cada domínio tranqüilo de uma bola recuada, ao bom posicionamento do arqueiro, a cada reposição consciente da bola em jogo. Desde que chegou ao gol atleticano, o time não perdeu e ele levou apenas dois gols.
Antes do final do 1º tempo, Éder Luís, que vinha atuando bem, se contundiu e acabou substituído por Rentería que não correspondeu às expectativas.
Na etapa final de partida, os jogadores do Galo parecem ter sentido a correria imposta no 1º tempo. Desacelerado, o Alvinegro viu o Barueri tentasse mostrar vivo no jogo. Mas, aos 36 minutos, Correa, outro gigante no jogo, fez 2 a 0 para o Galo, em belíssima cobrança de falta.
Boa contratação este Correa. Até o momento se mostra um guerreiro dentro de campo. O volante marca bem, busca o jogo, rouba bolas importantes para armar contra-ataques e, ainda, cobra faltas com precisão.
O finalzinho de jogo foi um pouco dramático, mas isso pode colocar na conta do técnico Celso Roth que poderia ter mudado o cenário, substituindo, por exemplo, Márcio Araújo por Renan. O volante esteve abaixo da crítica. Ao menos o treinador acertou ao sacar Evandro para a entrada do meia Ricardinho, está é a tendência.
Faltam apenas onze rodadas para o final do campeonato e o Atlético se mostra forte. E, se alguém bobear lá na frente, ele pode roubar a cena.
Avante Galo!
Saudações atleticanas!!!
Foto: Site do Galo.
Mais de 44 mil pagantes viram o Atlético vencer por 2 a 1 o Barueri, neste sábado, 03 de outubro, no Mineirão. A partida válida pela 27ª rodada do Brasileirão, colocou o Alvinegro no G-4, novamente. O Galo está em 3º lugar e seis pontos o separa do líder.
O Atlético começou o jogo arrasador. No ritmo da torcida que cantava enlouquecida, a equipe partiu para o ataque e fez uma blitz no Barueri. O gol que inaugurou o placar do jogo saiu logos aos 14 minutos, com Diego Tardelli. O atacante tem agora com 14 gols e é o vice-artilheiro do Brasileirão.
Ainda na etapa inicial, time e torcida ficaram apreensivos com o pênalti marcado m favor do Barueri. Mas, o goleiro Carini defendeu e foi ovacionado Massa. Este já é candidato a ídolo. A qualidade é notada a cada domínio tranqüilo de uma bola recuada, ao bom posicionamento do arqueiro, a cada reposição consciente da bola em jogo. Desde que chegou ao gol atleticano, o time não perdeu e ele levou apenas dois gols.
Antes do final do 1º tempo, Éder Luís, que vinha atuando bem, se contundiu e acabou substituído por Rentería que não correspondeu às expectativas.
Na etapa final de partida, os jogadores do Galo parecem ter sentido a correria imposta no 1º tempo. Desacelerado, o Alvinegro viu o Barueri tentasse mostrar vivo no jogo. Mas, aos 36 minutos, Correa, outro gigante no jogo, fez 2 a 0 para o Galo, em belíssima cobrança de falta.
Boa contratação este Correa. Até o momento se mostra um guerreiro dentro de campo. O volante marca bem, busca o jogo, rouba bolas importantes para armar contra-ataques e, ainda, cobra faltas com precisão.
O finalzinho de jogo foi um pouco dramático, mas isso pode colocar na conta do técnico Celso Roth que poderia ter mudado o cenário, substituindo, por exemplo, Márcio Araújo por Renan. O volante esteve abaixo da crítica. Ao menos o treinador acertou ao sacar Evandro para a entrada do meia Ricardinho, está é a tendência.
Faltam apenas onze rodadas para o final do campeonato e o Atlético se mostra forte. E, se alguém bobear lá na frente, ele pode roubar a cena.
Avante Galo!
Saudações atleticanas!!!
Foto: Site do Galo.
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