segunda-feira, 25 de março de 2013

#Galo105Anos



por Priscila Oliveira


25 de março de 2013 - o 13 de Galo que transformou o ano em Dois mil e Galo, no calendário Atleticano.

Um ano já histórico à altura de tantos outros de luta, raça e amor.

Um dia para homenagear aquele que é eterno e que nunca caminhará sozinho.

Se, quando fora dos trilhos, o sentimento sempre inexplicável transbordava orgulho, imagina agora que o Clube vive uma realidade que a Massa tanto sonhou! E, por tantos anos talvez, e mais uma vez.

O Atlético de hoje tem uma harmonia, um sincronismo entre torcida e time que só grandes campeões sentiram de véspera.

Para uma marca mais que centenária, uma campanha que faz o mundo se render aos encantos e tecer elogios e reconhecimentos ao melhor futebol da América da atualidade: o futebol atleticano.

Se nas situações mais adversas, a Massa sempre acreditou imagina agora no ano 105 D.CAM. O amor sempre foi naturalmente maior que qualquer adversidade.

Os desejos de vida longa ao Alvinegro mais amado de mundo são expressos a cada partida disputada desde 1908. Homenagem feita em um simples grito de ‘Galo’, imbuído de todas as emoções boas do mundo!

Se por muito tempo essa emoção era solitária, sempre por parte da Massa, agora esse canto de amor está acompanhado por um time que se entrega em campo pela vitória em prol dessa torcida lunaticamente apaixonada! Um canto de uma só alma! Sim, eles parecem ter entendido nosso louco amor Atleticano!

Há muito para se comemorar hoje e sempre!

E, toda vez que a Massa soltar o canto de Galo e haverá uma explosão no coração pela alegria de ver o Atlético imbatível dos mais ousados sonhos em ação.

E, se amanhã nada disso for real, ficará a certeza do sonho lindo e de um sentimento esplendoroso que havia e sempre há de existir.

Lá pelo idos de 1908, esse sonho foi de 22 meninos. Hoje, a realidade é de milhões!

Parabéns Clube Atlético Mineiro pelos 105 anos de uma história imensamente linda, honrosa
e apaixonante!

domingo, 24 de março de 2013

Na véspera dos 105 anos, Atlético conquista a 10ª vitória consecutiva


por Priscila Oliveira

Ramon Lisboa/EM/D. A Press

Na véspera do aniversário de 105 anos do Clube, o Atlético venceu por 3 a 1 o Nacional de Nova Serrana, neste domingo, 24 de março, no estádio Bernardo R. Queiroz, em Patos de Minas. A partida foi válida pela 7ª rodada do Campeonato Mineiro. Com 18 pontos ganhos, o Alvinegro segue no 2º lugar na classificação. Foi a 10ª vitória seguida do Atlético. Primeiro jogo em que Richarlyson e Alecsandro, irmãos, foram titulares.

O ritmo de jogo foi aquele de time grande da capital, contra time pequeno do interior. O Nacional estava todo recuado e chegava poucas vezes ao gol atleticano e o time do Galo criando muitas jogadas de ataque.

O placar só saiu do 0 a 0 no 2º tempo. No intervalo, o atacante Luan, deu lugar para o companheiro Guilherme. Com apenas dois minutos em campo, Guilherme aproveitou o rebote do goleiro para fazer um golaço e abrir o placar! Atlético 1 a 0.

O Alvinegro estava com um bom volume de jogo, atacando muito mas, me parece um cansaço pelo grande número de jogos tenha tomado conta do time. Aos 12 minutos, a equipe de Nova Serrana empatou a partida, em um grande vacilo da zaga atleticana.

O Atlético manteve a paciência, o ritmo e continuou no ataque. Guilherme teve grande atuação. O estreante Morais, que deixou ótima impressão e, o outro estreante da noite, Michel, ainda precisa de mais jogos para qualquer opinião. Aos 34 minutos, o passe perfeito de Guilherme para Alecsandro foi parado pela dividida entre atacante e goleiro, a bola sobrou para Bernard que não perdoou e fez o segundo gol do Galo. Atlético 2 a 1.

O terceiro gol atleticano começou a se desenhar com um passe de Morais para Bernard que deu de presente o gol para Alecsandro, aos 48 minutos. Atlético 3 a 0.

Ono próximo domingo, 31 de março, o Atlético enfrenta o Tupi, no estádio Independência.

Avante Galo!

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Na última quarta-feira, dia 20 de março o Atlético venceu por 2 a 0 o América-TO, no estádio Nassri Mattar, em Teófilo Otoni. A partida foi válida pela 5ª rodada do Campeonato Mineiro. Os gols foram marcados por Réver (15’ 2ºT) e Ronaldinho Gaúcho (26’ 2ºT), que comemorou muito com o aniversariante do dia, o atacante Jô. Aliás, no dia seguinte, 21 de março foi aniversário do craque R10.

Com o gol marcado, o capitão Réver assumiu a artilharia do estadual, com quatro gols. O zagueiro também se juntou aos atacantes Jô e Diego Tardelli na artilharia da equipe na temporada, todos com cinco gols. Com isso, Réver se aproxima, cada vez mais, de se tornar o maior zagueiro artilheiro da história do Atlético. Com 19 gols, ele está há dois de se igualar a Luisinho, jogador que defendeu o Clube na década de 1980.

#SempreGalo

Saudações Atleticanas!



segunda-feira, 18 de março de 2013

Hat trick de Réver, virada e Atlético goleia o América

O time da virada...

 

por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 5 a 2 o América, de virada, na noite desse domingo, 17 de março, no estádio Independência. O clássico teve o mando de campo do Alvinegro, assim como a festa. A partida foi válida pela 6ª rodada do Campeonato Mineiro. Invicto como mandante desde agosto de 2011 e, no Independência, desde a reabertura em abril de 2012, o Atlético mostrou quem realmente manda no terreiro. Com a vitória, o Galo somou 12 pontos na competição, segue em segundo lugar e tem um jogo a menos que as demais equipes.

Já vi esse filme! É essa a sensação que se tem ao ver os jogos do Atlético ultimamente. Os adversários, assim como fez o América, a vítima da vez, têm a mesma postura. O propósito, sempre claro e bem definido, é marcar de perto os jogadores atleticanos, diminuir todos os espaços do Alvinegro e apostar nos contra golpes. Uns têm algum sucesso com essa postura, mesmo que momentâneo, como o Coelho que conseguiu abrir o placar aos 9 minutos do 1º tempo. Outros times, nem isso.

Não é subestimação aos adversários, é constatação de uma tática que eles usam que não tem dado certo. Felizmente para o Galo. O time atleticano sempre estuda o rival, deixando-o jogar, acreditar que pode dar as cartas do jogo e mostrar a que veio. Não é mais segredo para ninguém, principalmente para quem acompanha o Alvinegro. Depois de analisar como o rival se porta, sem deixar de se impor, a equipe atleticana mostra a sua força, qualidade e tranquilidade para superar o adversário com um elenco forte e um ataque mortal. Ou, por meio de um meia pequeno notável e, principalmente, de um zagueiro metido a atacante que deram show no estádio.

O filme foi assim. O Atlético levou o gol e, mais uma vez, não se deixou abater. Partiu pra cima, mostrou o volume de jogo de outras exibições e chegou ao empate aos 32 minutos, com o chute forte de direita de Leandro Donizete, isso depois da tentativa de Bernard que o goleiro deu rebote. A primeira etapa terminou com um festival de gols perdidos pelo ataque atleticano e, a essa altura, o time alvinegro já tentava recuperar o meio de campo e encontrava mais espaços para as jogadas. Importante dizer que o Atlético entrou em campo sem três titulares absolutos, que foram poupados: Leonardo Silva, Júnior Cesar e Ronaldinho Gaúcho. Para o lugar de Leo, Gilberto Silva, de Júnior, Richarlyson e de R10, Guilherme, recuperado de contusão. Claro que não se pode comparar este último com o craque Ronaldinho mas, ele atuou bem e as críticas de muitos torcedores não procederam dessa vez. É preciso ter paciência com o jogador, afinal é um bom reserva.

O 2º tempo começou e o Atlético tomou conta do jogo.  As chances foram aparecendo e aos 12 minutos, em jogada bem ensaiada pelo Galo e uma linha de impedimento mal ensaiada do América, o atacante Diego Tardelli colocou o zagueiro Réver na cara do gol. Com a categoria peculiar, Réver deu um toquinho na bola, encobriu o goleiro e virou o placar. Atlético 2 a 1. Dois minutos depois e veio a obra mais bonita de Réver na noite. O zagueiro fez um golaço de voleio dentro da área, digno de um atacante, depois da cobrança de escanteio de Bernard pela direita. Atlético 3 a 1. Aos 33 minutos, de novo Bernard cobrando escanteio, dessa vez pela esquerda, e de novo Réver, dessa vez com a cabeça, ampliou o marcador. Galo 4 a 1.


Dois minutos depois do gol alvinegro, em um vacilo do sistema defensivo atleticano, o América fez o segundo gol com Laércio. Mas, o Atlético estava impossível e mais dois minutinhos, aos 37, Bernard lançou para Diego Tardelli dentro da área e ele marcou um lindo gol. Depois de tirar do goleiro, com um drible curto, Tardelli bateu de pé direito para fazer o 5ª do Galo e fechar a goleada. Atlético 5 a 2. Reparem que Bernard participou de quatro dos cinco gols atleticanos.

São atuações como essa, contra adversários tanto da Copa Libertadores, como do Campeonato Mineiro que fazem os críticos renderem elogios àquele que já é chamado de o time que joga o melhor futebol no país. Reverências e elogios frutos de muito trabalho do técnico Cuca e muita dedicação dos jogadores em campo. Não tem nada ganho, as batalhas são longas, mas as expectativas são ótimas.

Na quarta-feira, 20 de março, o Atlético encara o América de Teófilo Otoni, no interior, em partida adiada da 5ª rodada do campeonato estadual.

Avante Galo! Saudações Atleticanas!!!                                           

quinta-feira, 14 de março de 2013

Na altitude de La Paz, Galo vence mais um pela Libertadores 2013


 A altitude não foi páreo para a vontade do Galo, maior que a do adversário.

por Priscila Oliveira

O Atlético venceu, novamente, por 2 a 1 o The Strongest, na noite de quarta-feira, 13 de março no estádio Hermano Siles, em La Paz na Bolívia. A partida foi válida pela 4ª rodada (Grupo 3) da 1ª fase da Copa Bridgestone Libertadores da América 2013. Desde 2006, o adversário não perdia em seus domínios. Com a vitória o Atlético se mantem invicto, tem a melhor campanha e foi o primeiro time a se classificar para as oitavas-de-final da competição.

Foi um jogo de raça, entrega e doação”, como bem definiu o técnico Cuca ao final da partida. Eu acrescentaria disciplina tática à análise do professor. O time se preparou para enfrentar a altitude de 3 mil e 600 metros acima do nível do mar da cidade de La Paz, chegou quatro dias antes da partida e se adaptou a forma de jogar que as circunstâncias exigiam. Em campo, uma equipe atleticana menos veloz, de mais toque de bola, que dosava o desgaste físico a cada lance no intuito de não sentir tanto o efeito da tal altitude. Era visível o compromisso tático. E poucos, deixaram o campo com sinais de cansaço extremo, salvo Bernard. Recuperando de um resfriado, o meia sentiu os efeitos de jogar na Bolívia desde o 1º tempo.

Com a bola rolando, o Alvinegro tentou se impor logo nos primeiros minutos. Depois de três chances desperdiçadas, aos 10 minutos, o atacante Jô cruzou pela esquerda para Diego Tardelli que, de cabeça, abriu o marcador. 

Depois do gol, o time atleticano recuou ainda mais e fez uma marcação forte aos jogadores do The Strongest, também como forma de se poupar fisicamente. Essa postura convidou o time boliviano ao ataque e o Atlético passou por um sufoco danado! Foram 10 finalizações do adversário. Ora o goleiro Victor fazia grandes defesas, ora as finalizações eram direcionadas para fora. Até que na 11ª tentativa boliviana, o arqueiro atleticano deu rebote em um chute vindo de fora da área e o jogador Reina aproveitou e empatou a partida, aos 43 minutos.

No 2º tempo, o jogo seguiu o mesmo ritmo com o The Strongest atacando e o Atlético na tentativa de um contragolpe para fazer o segundo gol. Os jogadores alvinegros defendiam e pareciam medir cada esforço para chegar bem até o apito final do árbitro. Não me lembro de ver o time do Galo tão concentrado e comprometido em uma partida, como nesta. Com 15 minutos, Bernard, que já sentia falta de ar desde a metade da etapa inicial, saiu para a entrada do volante Serginho, quando todos esperavam por Luan (este entrou aos 30 minutos, no lugar de do atacante Tardelli). Serginho não fazia boa atuação até que aos 37 minutos, ele avançou pela direita, próximo à linha de fundo e, percebendo que Ronaldinho Gaúcho estava bem posicionado na área, fez o cruzamento. Antes que a bola chegasse para R10, o zagueiro Luiz Mendes, pareceu sentir a pressão pela presença do craque, se antecipou para corta e acabou mandando a bola para o fundo das redes. Atlético 2 a 1. Resultado justo por tanta entrega durante o jogo. O Galo ainda teve tempo de passar por mais alguns sufocos, de ver o lateral Marcos Rocha desperdiçando uma chance de ampliar, ao chutar pra fora e fim de partida.

Resultado importantíssimo que garante a classificação antecipada para as oitavas-de-final da Libertadores. O objetivo agora é manter o ritmo e ter a melhor campanha da 1ª fase, o que garantirá que o Atlético seja sempre o mandante nas segundas partidas dos confrontos nas fases seguintes. Foco e humildade! Está bonito de ver! Faltam 10!

O próximo compromisso do Galo pela Libertadores é o Arsenal/Argentina, desta vez no estádio Independência, no dia 03 de abril. Antes disso, o Atlético enfrenta o América, no próximo domingo, 17 de março, pelo Campeonato Mineiro.

Avante Galo!

Saudações Atleticanas!!!


sexta-feira, 8 de março de 2013

Invicto, Galo vence mais uma partida pela Libertadores e segue firme na liderança do grupo


por Priscila Oliveira


O Atlético venceu por 2 a 1 o The Strongest/Bolívia, na noite quente desta quinta-feira, 07 de março, no estádio Independência. O jogo foi válido pela 3ª rodada, Grupo 3, da fase de grupos da Copa Bridgestone Libertadores 2013. Com a vitória, o Atlético somou nove pontos e segue líder do Grupo e, ao lado do Tijuana do México, os únicos com 100% de aproveitamento na competição. O Alvinegro já soma 40 jogos sem saber o que é perder em casa. Clique aqui e saiba mais!

O jogo não teve aquela boa atuação toda que o Atlético mostrou nas últimas partidas, mesmo assim dominou a partida. O time boliviano, por vezes, pareceu perdido. Errou muitos passes durante todo o jogo, jogou fechado, mal atacou e achou um gol no final da partida, em uma cobrança de escanteio em que a zaga atleticana falhou.

No Atlético, peças consideradas como ‘chaves’ não estiveram bem no jogo. Caso de Bernard, que se recupera de uma gripe. Correu muito, mas, faltou o fôlego habitual do pequeno. Caso do volante Leandro Donizette que, até então chamou à atenção pelas boas atuações e passes perfeitos, nessa partida ele errou pelo menos três que proporcionaram boa chance de ataque ao adversário. Para alívio de todos, sem maiores problemas. Mas, o companheiro de posição, o volante Pierre, jogou o suficiente para os dois e saiu de campo no meio da etapa final exausto. O atacante Jô também não esteve nos melhores dias, lembrou 'umas más' atuações que teve no ano passado. Por vários momentos, Jô sofreu marcação de perto de uns três bolivianos e não conseguiu sair desse cerceamento mas, fez o gol dele e bastou. Aos 11 minutos do 2º tempo, depois de passe de Ronaldinho Gaúcho, o atacante escorou para o gol. Atlético 1 a 0.

O craque Ronaldinho Gaúcho, que teve uma atuação um tanto apagada na maior parte da partida, foi peça fundamental para a vitória. Foram apenas três lampejos da estrela. R10 deu um passe para o gol e deixou o dele também. No pênalti sofrido por Marcos Rocha, aos 26 minutos, que recebeu passe de R10 (diga-se de passagem), Ronaldinho, como cobrador oficial do time, assumiu a responsabilidade, bateu o pênalti, fez o gol e mandou pra longe a má fase de pênaltis perdidos. Amém! Atlético 2 a 0!

O atacante Diego Tardelli também deixou a desejar com um irritante 'toquinho' a mais toda vez que a bola estava em seus domínios. Tardelli até chegou a marcar um lindo gol, mas este foi mal anulado, frustrando a Massa. 

Por falar nela, mais um lindo show das arquibancadas. Se o torcida organizada sente falta da bateria para incentivar o time, para o dito ‘torcedor comum’, que pelo simples fato de ser torcedor do Atlético já é ‘incomum’, ‘fora de série’, a coisa funcionou na base do gogó e na vontade de fazer a diferença no espírito do time mesmo. E fez! Se faltou um pouquinho mais de técnica nessa partida, sobrou entrega dos jogadores em campo. E foi por essa entrego que veio mais um triunfo na competição. Só não precisava ter gritado olé, pouco antes de o Alvinegro tomar o gol. Até os torcedores precisam manter a seriedade até o último minuto de jogo, afinal é Libertadores. E, com os times que estão na disputa não se brinca, não se desmerece.

O próximo jogo do Atlético pela Libertadores é novamente contra o The Strongest. Desta vez na Bolívia, no dia 13 de março, próxima quarta-feira.

Cedo demais mais para prognósticos maiores. Mas, o início dessa história está bonito demais.
Faltam 11!

Avante Galo!

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético

domingo, 3 de março de 2013

Tardelli faz dois gols e Galo vence o Bugre


por Priscila Oliveira


O Atlético venceu por 3 a 1 o Guarani (Divinópolis), neste domingo, 03 de março, no estádio Independência. O jogo foi válido pela 4ª rodada do Campeonato Mineiro e, com a vitória, o Alvinegro chegou aos nove pontos na competição. Foi a 5ª vitória do time atleticano na temporada.

O Alvinegro venceu e confirmou o favoritismo diante do Guarani. Como era esperado, o time visitante jogou com o intuito de se defender o tempo todo e atacar quando fosse possível. O Atlético, na posição de mandante, foi todo ataque e poderia ter feito um placar maior, não fosse as falhas nas finalizações. No 1º tempo, o time atleticano mandou no jogo e a partida, praticamente, foi disputada na metade do campo do ataque alvinegro. Devido aos já citado erros de finalização, somente, aos 46 minutos do 1º tempo é que o Atlético abriu o marcador, com o pênalti sofrido e batido pelo atacante Diego Tardelli.

Nos primeiros minutos da etapa inicial, o atacante Luan, em uma tentativa de cabeçada para o gol, se machucou ao chocar-se com o adversário. Continuou em campo, teve uma boa atuação, mas não conseguiu prosseguir no jogo e foi substituído no intervalo por Neto Berola.

Já nos minutos iniciais da etapa final, foi a vez do zagueiro Réver tentar a cabeçada na bola e encontrar o adversário. Foi atendido e voltou para o jogo, mas não resistiu e acabou substituído por Rafael Marques aos 19 minutos. Segundo informações, tanto Luan, quanto Réver, saíram da partida por precaução e nenhum dos jogadores preocupam para o jogo da próxima quinta-feira, 7 de março pela Libertadores.

Voltando ao jogo contra o Bugre, no 2º tempo o Guarani tentou atacar mais e se impor na partida, porém o time atleticano jogava melhor e atacava com mais qualidade. Foram muitas chances até que aos 32 minutos, Richarlyson marcou e dele e ampliou. Atlético 2 a 0.

Quatro minutos depois, em um lance de vacilo da defesa, com Gilberto Silva, o jogador adversário, Éric, se viu sozinho com o gol e diminuiu. O time alvinegro não sentiu o golpe e continuou atacando. Nos minutos finais, aos 45, o atacante Neto Berola foi derrubado na área e o árbitro acertadamente marcou mais um pênalti para o Atlético. Diego Tardelli fez a cobrança e converteu mais um para o Galo. Atlético 3 a 1. Nos dois últimos jogos, foram três gols de Dom Diego, diga-se de passagem. #VoltouComTudo!

O gol sofrido pelo time atleticano é daqueles para manter o time atento nas duas competições que disputa. Um minuto de vacilo pode significar muito em outras situações.

O técnico atleticano Cuca poupou os jogadores Ronaldinho Galucho, Bernard e Pierre. O zagueiro Leonardo Silva cumpre suspensão e, por isso, não esteve em campo. Atitude acertada e outros mais poderiam ser poupados. É bom ver o Galo com ‘um olho no peixe e outro no gato’. E, o mais importante, ter elenco para enfrentar tanto o peixe quanto o gato.

O próximo confronto do Atlético é pela Copa Bridgestone Libertadores da América 2013, contra o The Strongest da Bolívia, na quinta, dia 7 de março, no Independência. Promessa de show da Massa nas arquibancadas e jogão!

Avante Galo!

Saudações Atleticanas!

Foto: Globoesporte.com