Galo perde para o Grêmio na Arena Independência

Em jogo válido pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético perdeu por 3 a 0 para o grêmio, na noite desta quinta-feira, na Arena Independência, em Belo Horizonte. Na próxima rodada, o adversário será o Vitória, às 16h de domingo, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

PRIMEIRO TEMPO

O Atlético tentou ir ao ataque pela primeira vez na cobrança de lateral de Marcos Rocha para a grande área e a defesa gremista afastou o perigo. Victor fez boa defesa em chute de Giuliano, aos sete minutos. Em seguida, Luan acertou a trave. O Galo respondeu em rápido contra-ataque puxado por Hyuri e a defesa gaúcha conseguiu cortar o cruzamento de Clayton pela direita. Aos 12 minutos, Marcos Rocha levantou a bola na área e Edcarlos cabeceou para fora.

Aos 17, Marcelo Oliveira fez 1 a 0 para o Grêmio. O Galo tentou reagir na finalização de fora da área de Júnior Urso, defendida por Marcelo Grohe. 

Luan fez o segundo do Grêmio aos 25 minutos, em lance no qual o árbitro paulista Raphael Claus deixou de marcar falta clara em Júnior Urso no meio-campo. Em situação inusitada, o time gaúcho queimou as três alterações ainda na etapa inicial.

Aos 39 minutos, Carlos César cruzou pela esquerda e Hyuri cabeceou as mãos de Marcelo Grohe. No ataque seguinte, Marcos Rocha cruzou pela direita e Hyuri desviou de cabeça, para fora.

Após cobrança de escanteio pela direita, aos 44 minutos, a bola sobrou na entrada da área para o zagueiro Tiago concluir para fora. Aos 47, Luan fez o terceiro do Grêmio em lance de contra-ataque.

SEGUNDO TEMPO

O Atlético retornou do intervalo com Patric no lugar de Carlos César e Capixaba na vaga de Júnior Urso. Na primeira tentativa, Clayton recebeu na área e concluiu para fora. Aos sete minutos, Capixaba sofreu falta pela esquerda e a defesa gaúcha cortou o cruzamento de Rafael Carioca.

Rafael Carioca levantou a bola na área aos 13 minutos e a defesa gremista conseguiu cortar. Aos 19, Carlos recebeu passe de Clayton e foi travado na hora do chute. Capixaba sofreu falta perto da área, aos 26 minutos, e Patric fez a cobrança, exigindo boa defesa de Marcelo Grohe. Na sequência do lance, Clayton cruzou pela direita e a bola atravessou a grande área.

Aos 28 minutos, Hyuri foi substituído por Pablo. Três minutos depois, Carlos cruzou rasteiro pela direita a defesa gremista fez o corte. Logo depois, Clayton chutou cruzado pela esquerda e a bola desviou no zagueiro, saindo pela linha de fundo.

Aos 42 minutos, Pablo cruzou pela direita, Patric finalizou e a bola desviou no zagueiro. Pablo recebeu passe de Clayton na grande área, aos 46, e foi desarmado ao tentar o drible. Na última tentativa, aos 47, Capixaba chutou de fora da área para a defesa de Marcelo Grohe.

Fonte: Site oficial do Atlético

Galo empata com o Atlético-PR em Curitiba

Em jogo que marcou a estreia do técnico Marcelo Oliveira no comando alvinegro, o Atlético empatou por 1 a 1 com o Atlético-PR, em Curitiba, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Galo dominou as ações durante toda a partida, que foi disputada no final da manhã deste domingo, na Arena da Baixada.

Com a igualdade na capital paranaense, o Alvinegro chegou a quatro pontos e subiu para o 3º lugar na tabela de classificação. Na próxima rodada, o adversário será o Grêmio, às 21h de quinta-feira, na Arena Independência.

O JOGO

O Galo levou perigo logo no primeiro ataque, no lançamento longo de Erazo, interceptado pelo goleiro Weverton antes da chegada de Clayton e Patric. Aos nove minutos, André Lima completou cruzamento pela esquerda do ataque paranaense e fez 1 x 0 para a equipe da casa.

O Alvinegro tentou reagir de imediato na finalização de Carlos, defendida pelo goleiro.

Aos 13 minutos, Douglas Santos fez dois cruzamentos consecutivos pela esquerda, mas o primeiro foi cortado pela zaga e, no segundo, a bola atravessou a grande área. Douglas Santos arriscou de longa distância, para fora. Logo depois, foi a vez Clayton tentar de fora da área, por cima do gol.

O empate quase veio aos 18 minutos, quando Cazáres cruzou da linha de fundo pela direita, Clayton escorou de cabeça e a bola atravessou a pequena área. O Atlético voltou ao ataque no cruzamento de Douglas Santos e cabeceio de Carlos, defendido por Weverton. Aos 34, Marcos Rocha tabelou com Clayton na grande área pela direita e concluiu por cima do gol.

A pressão alvinegra continuou e, aos 41, Douglas Santos cruzou pela esquerda, Carlos ajeitou de cabeça e Cazáres conclui sobre o gol. Douglas Santos tentou novo arremate de fora da área e o goleiro Weverton fez a defesa. Aos 46, Cazáres invadiu a área pela direita, driblou seu marcador e chutou em cima do zagueiro. Já nos descontos, Carlos tentou novo cabeceio, defendido por Weverton. Aos 47, Clayton cruzou com perigo pela direita e o goleiro fez a interceptação.

SEGUNDO TEMPO

O Atlético retornou do intervalo com Dátolo no lugar de Patric e ontinuou dominando a partida. Aos dois minutos, Cazáres cruzou rasteiro pela esquerda e a bola ficou para o goleiro. Em seguida, Victor defendeu chute de Ewandro.

Aos quatro minutos, Dátolo recebeu bom passe de Clayton e concluiu para fora. Aos seis minutos, a defesa paranaense conseguiu cortar o cruzamento de Marcos Rocha.

Marcos Rocha fez novo cruzamento aos nove minutos e Carlos cabeceou por cima do gol. No ataque seguinte, Dátolo foi à linha de fundo pela esquerda e cruzou, mas o goleiro Weverton conseguiu interceptar. Douglas Santos tentou mais um cruzamento aos 18 minutos e a zaga rubro-negra afastou o perigo. Aos 20 minutos, Eduardo foi substituído por Carlos Eduardo.

Rafael Carioca chutou de fora da área, aos 27, e Weverton fez a defesa. Em grande oportunidade, aos 30 minutos, Cazáres recebeu ótimo de lançamento de Carlos Eduardo e finalizou para a grande defesa do goleiro Weverton. Aos 31 minutos, Douglas Santos cruzou pela esquerda e Edcarlos disputou a bola, que pegou no braço de Cleberson. Pênalti que Cazáres cobrou com categoria no canto esquerdo para fazer o gol de empate do Galo: 1 x 1.

Carlos Eduardo exigiu boa defesa de Weverton aos 33 minutos. No minuto seguinte, Douglas Santos finalizou rente ao travessão. O técnico Marcelo Oliveira promoveu a entrada de Hyuri no lugar de Carlos, aos 36 minutos. O Galo seguiu buscando o gol da vitória e, aos 40 minutos, após cobrança de escanteio pela esquerda, Clayton desviou de cabeça, para fora. Aos 48, Douglas Santos cruzou pela esquerda e Hyuri desviou para fora, na última oportunidade do jogo.

Fonte: Site oficialdo Atlético 

E o Galo se despediu da Libertadores

por Priscila Oliveira 

O Atlético venceu por 2 a 1 o são paulo na quarta-feira, 18 de maio, no Independência. Foi a partida de volta das quartas de final da Libertadores de 2016. A vitória, infelizmente, não foi suficiente para o Alvinegro seguir na competição.

Na rua de fogo, o incentivo. Na arquibancada, a festa e um dos mais lindos (e trabalhosos) mosaicos já organizado: os dois Galos protegendo o primeiro escudo do Atlético, de um lad da arquibancada, o ano do seu nascedouro 1908, do outro. E, no meio, a camisa 12 sendo erguida. Lindo, lindo! E a Massa foi, realmente, o 12° jogador. Muito apoio e muito canto.

Em campo, a luta. Dois gols relâmpagos de Cazares e Carlos, aos 07 e aos 11, respectivamente. O êxtase completo. Três minutos depois, o são paulo achou o gol, e esfriou um pouco o caldeirão. O árbitro participativo, esfriou mais um pouquinho invertendo faltas, marcando sempre contra o Galo e aplicando cartão amarelo só para o atleticanos

O time pareceu ter sentido o gol que levou, a falta de Rafael Carioca, o vento contra não deixando a bola entrar, para o gol da classificação.  Não entrou. E doeu! 

Doeu mais ainda saber, no dia seguinte, que internamente no Clube as coisas não iam bem. Há 20 dias, as coisas estavam fora do eixo. O tal do Aguirre, frio e antipático,  havia pedido demissão. O presidente político não aceitou. Deixou nas mãos de um desinteressado, o futuro do Atlético na competição mais importante do continente. E, ainda teve a perda do título mineiro. Que mancada, Nepomuceno! Nem vem argumentar que ele é um torcedor ocupando o maior cargo do país e que, sendo assim, pensou como tal. Não! Nenhum Atleticano de arquibancada como nós, deixaria no comando do time um sujeito que não quer ficar. O Atlético não precisava disso. Era entregar o comando para o capitão Leonardo Silva, ou para o São Victor que a torcida abraçaria a causa como sempre, e o grupo estaria ainda mais unido por um ideal. E, talvez, até o destino na Libertadores seria diferente. 

Fato que lembrou a desorganização do passado que não cabe mais no Atlético que o Kalil deixou. Difícil assimilar o amadorismo e a burrice.

Mais um dia, 20 de maio, e o Clube anunciou o novo tecido, Marcelo Oliveira. Agora sim, uma decisão acertada. No momento, o melhor nome de técnico no Brasil. Contratação que também poderia ter sido feita antes. Enfim, já era a Libertadores. A paixão pelo Galo é maior que qualquer tropeço. O sonho foi adiado, mas o amor é eterno.

Agora, é apoiar o novo treinador, velho conhecido. Andou treinando o time errado. A conquista de um Brasileiro ou de uma Copa do Brasil pelo Galo seria o ideal para apagar a parte blue dessa história. Bem-vindo, Marcelo!

Saudações atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético

Acredite! Você também decide o jogo

por Priscila Oliveira

Hoje tem! Jogo do Galo em fase de mata-mata de Libertadores é convocação para mais uma batalha. Que, aliás começou ontem (17.05) com a bela noite de fogos no Ouro Minas para recepcionar o adversário. Show!

Por hoje, esqueça as diferenças e lembre-se que o amor que nos une é maior que qualquer adversidade em campo e na torcida e fez suceder milagres bem recentes. É dia de escrever mais um capítulo da nossa história imortal. Temos a chance de conquistar uma vaga na semifinal da Libertadores, pela segunda vez em quatro anos. E, ficar um 'cadim' mais perto do sonho de reconquistar a América.

Portanto, por hoje eleve a sua paixão ao mais alto nível de atleticanidade e a transforme em grito, em canto, em apoio total ao time. Transformem-se no 12° jogador de sempre. O nosso grito é combustível para nossos representantes em campo. É o nosso grito que vai compensar as faltas de Rafael Carioca e Júnior Urso (talvez, também de Robinho). Acredite e jamais subestime a sua participação para decidir um jogo. 2013 não existiriam sem a sintonia e a confiança entre torcedores e jogadores.

Na minha primeira vez no Mineirão, confesso que me lembro muito pouco do jogo em si, mas sou capaz de descrever as expressões dos irmãos anônimos, o amor que emanavam ao cantar o hino, ou ao simples grito de Galo, o show da Massa na arquibancada. Encantadora! Naquele dia, me apaixonei pela torcida e virei torcedora da torcida.  Hoje, o time precisa sentir essa força, a vibração em cada toque de bola, a Massa fazendo ferver o caldeirão tão temido pelos adversários.

No campo o time fará a parte dele, façamos a nossa na arquibancada. Como em 2013. E vai dar tudo certo! #EuAcredito #NósAtleticanos #ObsessãoLibertadores

Fotos: Daniel Teobaldo SoulGalo

Galo estreia com vitória no Brasileiro

por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 1 a 0 o santos no sábado, 14 de maio, na Arena Independência. O jogo foi válido pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro 2016. Com os três primeiros pontos na competição, o Galo está em 3º lugar.

O Alvinegro estreou com o pé-direito e com um time de reservas. Focado na Copa Libertadores, era o típico jogo que um empate, ou até mesmo uma derrota, seria aceitável. Mas, o Galo venceu o campeão paulista 2016 e mostrou que em casa ele canta mais alto.

A partida marcou a volta de Juan Cazares ao time depois de um afastamento inexplicável por parte do técnico Diego Aguirre. O meia foi o nome do jogo pela visão, boas jogas e belo gol. Aos 14 minutos, o equatoriano recebeu lançamento perfeito de Gabriel e tocou no ângulo para fazer Atlético 1 x 0. O tão criticado goleiro reserva Uilson também se destacou pelas ótimas defesas. Uma grande vitória atleticana! Para quem sonha vencer os adversários, e a arbitragem, para conquistar a competição nacional, a primeira regra é vencer em casa. Boa Galo!

O próximo adversário pelo Brasileiro será o Atlético-PR no domingo, 22.05, às 11h, em Curitiba. Antes disso, tem decisão pela vaga na semifinal da Libertadores contra o São Paulo, no Horto, nas quarta-feira, 19.05.

#Avante Galo!

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site oficialdo Atlético 

Atlético luta, mas não vence em São Paulo

por Priscila Oliveira

O Atlético perdeu por 0 a 1 para o tricolor de São Paulo na quarta-feira, 11 de maio, no Morumbi. A partida foi válida pelo jogo de ida das Quartas de final da Copa Bridgestone Libertadores da América de 16. No jogo de volta, o Alvinegro terá que vencer por dois gols de diferença para chegar a semifinal. Caso vença por 1 a 0, levará a decisão da vaga para os pênaltis.

Num jogo truncado e muito equilibrado, o Atlético foi para segurar o adversário e, quem sabe, sair com a vitória e o SP pra bater. Mas o árbitro, caseiro que só, amarelou todo o time atleticano, praticamente. Um falta dura do tal do Ganso em Leandro Donizete deu início à confusão e o clima do confronto ferveu. Meia hora de bola rolando e seis cartões amarelos, sendo quatro deles para o Galo: Rafael Carioca, Leo Silva, Robinho e Donizete. Um exagero! O jogo seguiu e em faltas parecidas com as que os atleticanos levaram o cartão, o arbitro mal marcava falta contra o adversário. Júnior Urso, Marcos Rocha e Patric também receberam o amarelo, até o final da partida. Pela advertência, Rafael e Júnior não jogarão o confronto decisivo em Belo Horizonte.

Aos 34 minutos do 1º tempo, o Alvinegro chegou ao gol com Lucas Pratto. Mas, o árbitro anulou sob a alegação de impedimento. E estava! Na bola, um jogo equilibrado onde, por vezes, o Atlético mostrou mais qualidade e inteligência.  Faltou chutar mais em gol, é verdade.

O Galo lutou muito e quando começou a se destacar no 2º tempo, acabou levando o gol. Um achado do adversário no melhor momento Alvinegro na partida. Justo numa tentativa de Lucas Pratto de ajudar a defesa, numa falta que só o árbitro viu. Um infortúnio! Menos mal que tem mais jogo. Ainda bem que a decisão será no Horto, na “arapuca”, como o próprio ex-presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, definiu tão bem o estádio Independência. Foi lá que o Galo já reverteu diferenças maiores contra adversários mais qualificados. Também é verdade, que o time atleticano era outro, mas a luta é igual, a vontade de prosseguir na competição, idem. 

Mesmo sem apresentar um futebol de quem já está com a vaga garantida, num vídeo gravado ao final da partida, um jogador tricolor afirmou que “quarta-feira tem mais”. O último que falou isso numa decisão contra o Atlético saiu derrotado de campo nessa tal da “quarta-feira”. Que o fato se repita, amém! Declarações como esta só motiva ainda mais o Galo para o confronto derradeiro.

Mais uma vez com um bom número de torcedores fora de casa, a Massa cantou muito e aplaudiu de pé a raça atleticana em São Paulo. E, certamente, mais uma vez, fará do Horto um caldeirão no jogo de volta. Hora de se transformar em 12º e 13º jogador, novamente. O Galo segue vivo! #Faltam5 #VamuGalo #ObsessãoLibertadores

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético

Atlético vence Racing e está nas quartas da Libertadores

por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 2 a 1 o Racing e está nas quartas de final da Copa Bridgestone Libertadores da América de 16. A partida, válida pelo jogo de volta das Oitavas de final, foi realizada na quarta-feira, 04 de maio, na Arena Independência. O adversário da próxima fase será o tricolor paulista.

E contra todo time boquirroto, como o Racing, o Horto. E, contra toda divisão dentro da própria torcida e toda desconfiança de alguns cronistas, também. É em casa que se une a família e ensina ao adversário que futebol é decido na bola, na raça e em campo. 

Se a fama da tal raça era argentina, agora ela é Galo. Atleticanizado, Lucas Pratto mostrou que, desta vez, ela esteve do lado alvinegro da disputa. Atuante no ataque e na defesa e vibrante, o argentino mostrou que quando é para decidir ele não se esconde e resolve. Craque! Fez o gol da vitória e, poderia ter feito outros, ao menos mais um de pênalti e aliviado as tensões. Perdeu o segundo da carreira, mas não se perdeu em campo e foi fundamental para a vitória atleticana. Tão fundamental quanto a Massa quando joga junto, como foi nesta partida. Depois da recepção com a Rua de fogo, ou Inferno Alvinegro, quando os jogadores entraram em campo, um mosaico escreveu “Vencer” nas arquibancadas, o time correspondeu e venceu.

Com a camisa 13 de Galo, o atacante Carlos abriu o placar aos 15 minutos do 1º tempo, depois do cruzamento de Lucas Pratto. A Massa ainda comemorava, quando Leandro Donizete cometeu o pênalti que resultou no empate do Racing, aos 21. Depois disso, até o fim da etapa inicial foi tensão, nervosismo, alguns sustos e o time alvinegro se segurando. O Atlético voltou para o 2º tempo com a mesma formação, mas com outra atitude e com a volta dos gritos de “Eu Acredito”. Com mais empenho e vontade o time chegou ao segundo gol. Aos 24 minutos, Rafael Carioca cobrou falta pela direita e, de cabeça, Lucas Pratto fez Atlético 2 x 1 e deixou a torcida em êxtase. Ovacionado pela Massa, Pratto recebeu o carinho e respeito que merece. O jogo terminou com mais gritos de #EuAcredito. E, também, uma sensação de alívio.

Foi um jogo típico da fase de mata-mata da Libertadores, com drama e emoção. Venceu quem colocou o coração na ponta da chuteira. Deu Galo! Depois de dois anos, o Atlético volta a disputar as quartas de final da competição. Mais emoções estão marcadas para o dia 11 de maio no Morumbi. #VamuGalo #ObsessãoLibertadores #Faltam6

Saudações Atleticanas!!! 

Foto: Site oficial do Atlético